MEDITE NISSO

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quinta-feira, 30 de dezembro de 2010

O DNA do professor ou perfil profissional?


Desenvolver as habilidades para estruturar um pensamento lógico é hoje um dos caminhos mais importantes para se adquirir competência de um profissional, professor. Porém, a competência de interagir com os alunos ainda é fundamental. E você tem de fazê-lo a cada dia.

Seu aluno está novamente aéreo e distraído, brinca com o material da carteira, conversa, possui uma atitude de quem nem reconhece que está em uma sala de aula. Parece que está desafiando você outra vez. Você pára por um momento, consulta seu manual sobre estudantes indiferentes e indisciplinados e resolve rapidamente… Quê! Isso existe? Acorda desse sonho!
Você sabe que não há nenhum manual! Você nunca recebeu um! Como um aluno na universidade ou nos cursos de pós, mestrado ou até mesmo nas diversas palestras e seminários que participou. Você sente-se frustrado com a visão momentânea de que está perdendo o controle da situação. Você gostaria muito de saber por que as “receitinhas de bolo” ou as idéias mirabolantes deste ou daquele educador-escritor, muitas vezes, não funcionam. Motivar o processo de aprendizado é antes de tudo um trabalho de resistência e persistência.
Como você reage a seus problemas com os alunos é importante. Como você responde a eles ou interage com sua classe ou individualmente é seu estilo profissional. Não há nada bom ou ruim, certo ou errado, simplesmente é uma maneira de trabalhar. Mas, que estilo você usará em sua próxima aula? Será realmente um estilo ou é uma questão de perfil?
Como desenvolver o perfil de um profissional de educação? Será que se nasce professor? Muitos autores afirmam que é uma questão de inteligência interpessoal. A competência de comunicar-se, de ter um processo de empatia, de compreender e conhecer tão bem os seres humanos com quem atua, que sempre consiga tirar deles o melhor. Se nos basearmos nisso poderemos dizer que todo educador deve ter sua inteligência interpessoal bem desenvolvida.
Ora, a habilidade de comunicação, que é uma das aptidões dessa inteligência, faz parte do contexto de desenvolvimento do ser humano. Poderíamos dizer que é uma competência básica. A forma como nos comunicamos é determinante para o sucesso ou fracasso de uma empreitada, porque é a capacidade de comunicar adequadamente que pode definir nosso êxito profissional e pessoal. É por isso que saber exercitar a arte de comunicar já não é mais uma questão de opção, é um imperativo de sobrevivência em um cenário tão competitivo como o contemporâneo.
Muitos autores defendem a idéia de que a inteligência interpessoal é uma questão de DNA – ou a pessoa tem ou não tem. Por outro lado, acreditamos que esta é uma inteligência fundamental ao professor. No mundo em que vivemos, desprovido de paz e tranqüilidade e dominado pela fadiga e tensão, não é fácil levar uma vida com qualidade. Tradicionalmente, os conflitos eram tidos como um mal a evitar, mas essa visão já está ultrapassada. As idéias inovadoras são, quase sempre, conseqüência de pontos de vista conflituosos partilhados e discutidos abertamente.
Conflitos fazendo parte da vida não significa necessariamente que sejam processos destrutivos. Acessar a aptidão de negociação e a assertividade pode significar atingir o sucesso pessoal e fazer com que as coisas aconteçam. E qual o professor que não precisa desenvolver essa competência?
Gilda Lück, assessora pedagógica do grupo Dom Bosco, é mestre em Educação pelo Lesley College (EUA) e doutora em Engenharia da Produção.
Fonte: www.ensinodominical.com.br

Escola Bíblica – Dificuldades e desafios da maior escola do mundo

O despertador toca para lembrar de um velho compromisso: é manhã de domingo, dia de Escola Bíblica Dominical (EBD). As classes nas igrejas esperam crianças, adolescentes, jovens, senhoras e senhores para mais um dia de ensino da Palavra de Deus.
É preciso aprender sobre o plano de salvação, sobre os heróis da fé, conhecer a verdade para combater seitas e heresias. Chega a hora da aula, mas, onde estão os alunos? E professores, há mestres para o ensino da Palavra?
Criação
Fundada em 1780, pelo jornalista inglês Robert Raikes, a escola bíblica dominical tinha como primeiro objetivo tirar crianças – filhas de operários ingleses – das ruas e oferecer estudo para que elas não ingressassem na criminalidade. Meninos e meninas trabalhavam duramente nas fábricas durante a semana, não estudavam e, aos domingos, perambulavam pelas ruas.
Ao contemplar isso em sua cidade – Gloucester -, Raikes teve a brilhante idéia de juntar essas crianças nas manhãs de domingo e alfabetiza-las, ensinar-lhes linguagem, gramática, matemática e religião.
No início, as aulas eram dadas em praças e nas casas dos professores, mas logo as igrejas abriram suas salas e disponibilizaram professores para os estudos. A Igreja Metodista foi uma das pioneiras na criação das salas de aula. Quatro anos após a fundação, a Escola Dominical já tinha mais de 250 mil alunos e, em 1811, quando Robert Raikes faleceu, havia mais de 400 mil alunos matriculados.
No Brasil, a escola bíblica chegou em 1855, com o casal de missionários escoceses Robert e Sarah Kalley. Eles começaram a dar aulas a crianças e jovens nas ruas de Petrópolis, Rio de Janeiro, e desse trabalho nasceu a Igreja Evangélica Congregacional.
Hoje, há no mundo 60 milhões de alunos matriculados em mais de 500 mil igrejas protestantes, segundo a Casa Publicadora das Assembléias de Deus (CPAD), o que fez com que a escola bíblica se tornasse a maior escola do mundo. Porém, apesar de mais de 150 anos de criação no Brasil, o ensino bíblico ainda capenga, em muitas igrejas.
“A igreja evangélica cresceu, mas o ensino nas igrejas não acompanhou esse crescimento. Nesse sentido, digo que a maioria das igrejas, no que tange ao setor educacional, está atrasada”, disse o advogado e superintendente das EBDs em Mato Grosso, Valmir Nascimento.
Membro da Assembléia de Deus e autor de vários artigos sobre o ensino bíblico – entre eles, “Igreja que ama, educa!”-, Valmir afirma que há, entre os evangélicos, um cristianismo de mente vazia, resultado de igrejas que direcionam suas ações somente para três áreas – o ritual, em que a cerimônia religiosa é um fim em si mesmo; a ação social, em que se preocupa unicamente com assuntos ligados à fome e violência; ou, somente a experiência, em que se faz da experiência metafísica a única razão de ser cristão.
A prova de que a igreja pouco se preocupa com o ensino, segundo Valmir, mostra-se nos enormes investimentos em programações e eventos em contraposição à falta de recursos para o ensino. Valmir lembra ainda que a Igreja precisa desempenhar três funções básicas: evangelização, adoração e ensino, sendo que todas têm igual importância para o reino de Deus.
“A igreja perdeu a visão do ensino bíblico. Hoje o foco é outro. Há muita preleção e pregação, mas não há investimento em estudos, não há valorização da educação cristã. Talvez esteja até recebendo investimento, mas não da forma correta. Faltam material didático, estratégias, levantamentos para saber a melhor forma de ministrar determinado assunto”, afirmou a pedagoga e fisioterapeuta Nelcy Assis do Carmo Pereira.
Com larga experiência em educação cristã – ministrando aulas na Escola Dominical da Primeira Igreja Presbiteriana de Vila Velha e na Faculdade Teológica Unida (FTU) -, Nelcy está preocupada com o ensino nas igrejas. “É por isso que muitos membros de igreja quando chegam às faculdades desviam, pois eles não foram treinados a questionar, e quando são confrontados nos centros acadêmicos, não têm respostas”, disse a pedagoga.
Para ela, a escola bíblica é uma das principais ferramentas para o crescimento e amadurecimento cristãos. “Jesus foi um bom exemplo de mestre. Ele usou diversas estratégias, questionou, usou parábolas, linguagem, simples e foi o maior mestre de todos os tempos”, afirmou.
Missão
Aperfeiçoar o caráter do cristão, edificar o lar e transformar a sociedade. Estes são alguns dos objetivos das escolas bíblicas, espalhadas em todo o mundo.
Com o estudo voltado para histórias bíblicas ou para temas atuais – mas sempre com respaldo bíblico – as EBDs são responsáveis por proclamar o reino de Deus e a Jesus como Senhor e Salvador, incutindo nos alunos valores cristãos.
Porém, mesmo com toda essa responsabilidade, dia de estudo bíblico costuma ser o menos freqüentado nas igrejas. Se o estudo for aplicado nas manhãs ensolaradas de domingo, a freqüência é ainda menor, principalmente entre os jovens.
“Temos salas de aula para todas as faixas etárias e graus de conhecimento do aluno. Porém, o grupo mais difícil de prender a atenção é o grupo dos jovens. Muitos não se interessam, não participam, preferem ficar do lado de fora da igreja, conversando, a ter que participar da aula”, disse a ministra de discipulado da Igreja Batista de Morada de Camburi, em Vitória, Clemildes Nascimento de Oliveira.
Professora de escola bíblica há 14 anos, Clemildes coordena o ministério de discipulado da igreja, que funciona todos os domingos, de 9 às 10 horas. Para atrair os alunos às salas de aula, Clemildes disse que a igreja tem investido maciçamente na escola bíblica, com recursos audiovisuais, dinâmicas e fantoches, além de cursos para professores.
Para Nelcy, a igreja também deve prestar atenção à resposta dos alunos e realizar modificações, se necessário. “Por que muitos não freqüentam as aulas? Será que não precisamos mexer nos horários? Mudar a estratégia? Precisamos estar atentos e mudar sempre que for preciso”, disse a pedagoga.
O despertar das igrejas
Apesar do pouco investimento, se comparado ao crescimento da igreja no Brasil – estima-se que o número de evangélicos brasileiros tenha ultrapassado a casa dos 26 milhões – as igrejas começam a despertar com relação ao ensino bíblico.
“Por muito tempo, a Escola Bíblica Dominical foi desprezada, principalmente por igrejas que se preocupavam apenas com o crescimento e achavam o método falido. Porém, de 20 anos para cá, muitos pastores têm retomado as classes para combater movimentos heréticos que atingiram muitas igrejas”, disse o chefe do setor de educação cristã da CPAD, pastor Marcos Tuler.
Com 27 anos de experiência e às vésperas de lançar seu quinto livro sobre educação cristã – Abordagens e Práticas da Pedagogia Cristã – o pastor defende que, para acontecer um crescimento real nas igrejas é preciso fundamentação bíblica, teológica e pedagógica.
“A EBD é apenas um setor da Educação Cristã. Precisamos avançar muito mais em educação profissional, vocacional, especial, artística, na formação de obreiros, em seminários teológicos para leigos e outras coisas mais”, disse Tuler.
Atualmente, o principal desafio das igrejas tem sido o de atrair os membros a participarem da escola bíblica. E, para isso, o investimento deve começar cedo, com as crianças, como afirma o pastor da Igreja Batista Restauração, em Jardim América, Cariacica, Luivan Scheidegger.
Luivan – juntamente com a esposa, Dilzanir Pacheco da Rocha Scheidegger – também é diretor da Aliança Pró-Evangelização de Crianças (Apec) no Estado, instituição que, desde 1986, já levou o Evangelho a aproximadamente 500 mil crianças capixabas. Através de ensino bíblico em escolas, evangelismo pessoal nas ruas, creches, lares, igrejas, campanhas evangelísticas, escola bíblica de férias e treinamento de professores, os missionários da Apec têm resgatado crianças para Jesus e ensinado amplamente os valores cristãos.
“Sempre digo aos professores que culto infantil e escola dominical para criança não são para se brincar. Se a criança for incentivada ao estudo da Palavra, quando crescer não vai se desviar do Caminho. Muitas vezes a criança é levada à igreja, e não ao Senhor. Já evangelizei e discipulei muitas crianças que hoje são dirigentes de igrejas”, afirma Luivan.
Através dos cursos ministrados pela Apec, o ministério infantil Geração Vida, da Igreja de Nova Vida, em Goiabeiras, Vitória, implantou a Turma da Bíblia e fez das crianças que fazem parte do ministério “investigadores” da Palavra de Deus.
“Ensinamos o básico: quem é Deus, de onde viemos e para aonde vamos depois da morte, e outras coisas mais. Muitas vezes ensinamos as histórias, mas as crianças têm dúvidas sobre esses pontos básicos”, disse a coordenadora do ministério, Sunamita Braga Tosta.
Cerca de 20 crianças participaram da Turma da Bíblia, que durou dois meses com aulas no domingo à noite, durante os cultos da igreja. Durante oito aulas, as crianças de 4 a 10 anos puderam tirar dúvidas e, ao final, receberam um diploma de investigador.
“Eu não sabia que Jesus foi batizado e a tia me explicou que João Batista batizou Jesus. A tia falou também dos milagres de Jesus. Gostei muito da Turma da Bíblia, agora eu gosto mais da Bíblia e até levo a minha Bíblia para a escola”, enfatizou Beatriz Marçal da Silva, 6 anos, uma das alunas da Turma da Bíblia.
Em âmbito nacional, uma pesquisa sobre a Escola Bíblica brasileira começa a ser projetada pela Sepal. Ainda não há dados para uma perfeita e completa avaliação, porém já é notório que ainda há muito o que se fazer nessa área.
“O ensino bíblico determina a qualidade e o nível espiritual da igreja local. Pelo ensino, homens, mulheres, jovens, adolescentes e crianças adquirem uma fé mais robusta e madura e, se quisermos que os membros da igreja tenham pleno envolvimento acerca do seu papel em meio à sociedade secular, é melhor investirmos em educação”, completou Valmir.
Fonte: Revista Comunhão / E Agora, Como Viveremos?

"PEQUENAS FRASES GRANDES EFEITOS"

"Pois no mesmo fogo, o ouro dá brilho e a palha vira fumaça; debaixo da mesma debulhadora o talo é esmagado e o grão debulhado; a borra não é confundida com o óleo porque ambos saem do mesmo lagar. Assim, também, a onda de dificuldades testará, purificará e melhorará os bons, mas socará, esmagará e arrastará para longe os maus. Assim é que, sob o peso da mesma aflição, os ímpios negam e blasfemam de Deus, ao passo que os justos oram a ELE e o louvam. A diferença não está no que as pessoas sofrem, mas no modo que elas sofrem. A mesma sacudida que faz feder a água fedorenta faz o perfume exalar o mais agradável cheiro. (Uma das declarações mais eloquentes de Agostinho)

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