MEDITE NISSO

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sábado, 14 de maio de 2011

CENTENÁRIO DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS NO BRASIL: MAIS UM TRISTE CAPÍTULO



 
QUE VERGONHA  QUE VERGONHA

Centenário paralelo, uma afronta a Belém
Numa abominável afronta a nossa cidadania civil e religiosa, certos pastores do Sul ameaçam vir montar celebração paralela ao Centenário.
que a população e as autoridades de Belém fariam, caso tivéssemos na cidade um Círio paralelo? Se de repente alguns padres do Sul do País arrebanhassem meia dúzia de fiéis e, em plena quadra nazarena, viessem em caravanas à capital paraense organizar outro Círio? Um Círio clandestino e aviltante, que ignorasse as igrejas históricas e ultrajasse as autoridades católicas do Estado do Pará? Algo parecido está sendo cogitado em relação às celebrações do Centenário da Assembleia de Deus.
Já não é novidade para ninguém que a Assembleia de Deus nasceu entre nós. Que foi bem ali, na Siqueira Mendes, que alguns irmãos, reunidos no dia 18 de junho de 1911, organizaram-se sob o primitivo nome 'Missão da Fé Apostólica'.
Acontece que, tendo essa igreja crescido de modo fenomenal, e alcançado a partir de Belém todos os cantos da Nação, cresceu também o poder político na ala de suas lideranças. Surgiram alguns caciques, organizados em certas convenções de duvidoso teor cristão. E agora, numa abominável afronta à nossa cidadania civil e religiosa, certos pastores do Sul ameaçam vir em junho para montar uma celebração paralela ao Centenário. Prometem vir à terra da Assembleia de Deus zombar de seus prédios históricos, de seu Museu Nacional, das famílias que descendem direto dos pioneiros e da liderança de nossa igreja. Não obstante a Constituição nos garanta o direito de ir e vir, o que esses homens pretendem fazer é um ato repugnável e de péssimo testemunho para o Evangelho.
Obviamente, você já deve estar querendo saber o porquê desse ato tresloucado. E eu já lhe explico.
Ainda em 1930, a Assembleia de Deus, até esse tempo liderada pelos missionários estrangeiros, viu nascer uma instituição nacional. Viu nascer uma convenção de pastores brasileiros que se diziam deslocados perante a liderança natural dos missionários fundadores. Em Natal, onde se reuniram, eles pleiteavam liberdade. Porém, antes de abrirem a boca para gritar por esse poder, a alma altruísta dos missionários lhes repassou tudo: todas as igrejas estabelecidas, todos os crentes, todo o patrimônio. E, tendo deixado os nacionais com a faca e o queijo na mão, rumaram para terras descobertas do evangelho pentecostal, no Sul do País.
E foi ali, no Sul do País, depois da morte desses corajosos missionários, que o poder eclesiástico da Assembleia de Deus estendeu seus tentáculos. Aproveitando toda a criação intelectual e espiritual de Belém, esses líderes do Sul montaram editoras e formaram impérios. A partir da humilde tipografia instalada na Travessa Nove de Janeiro, esses burocratas do poder publicaram livros, jornais e revistas de escola bíblica dominical. Estas revistas, por exemplo, criadas em Belém em 1919, têm hoje uma tiragem de quase três milhões de exemplares por trimestre, sem que assista à igreja belenense um único centavo de royalties.
Enquanto isso, Belém, por seu papel de igreja-mãe, conservou-se ao longo do tempo como referência única de Assembleia de Deus, com lideranças importantes e lugar de visitação contínua, nacional e internacional. E isso incomoda, pois, você há de concordar, a vaidade humana não se satisfaz facilmente. A trilogia do diabo é sexo, poder e dinheiro. Se o primeiro é proibido às escâncaras na igreja, e o último não constitui problema para alguns, poder é a ponta do tridente que nunca para de crescer. A iniciativa de vir a Belém do Pará realizar um Centenário paralelo evidencia a fome pelo poder. Precisam dessa vitrine para exibir Brasil afora.
FONTE: O LIBERAL E PASTOR ALTAIR GERMANO

quinta-feira, 12 de maio de 2011

ESCOLA DOMINICAL CONVENCIONAL x A NOVA ESCOLA DOMINICAL

Instituições e pessoas que não se adequam às novas realidades, acabam ficando obsoletas e ultrapassadas. Isto não é diferente em se tratando de Escola Dominical. Contextualizar-se sem secularizar-se é fator vital para uma organização de ensino que espera continuar relevante em pleno século XXI. Dois tipos de Escolas Dominicais co-existem atualmente: A Escola Dominical convencional e a Nova Escola Dominical.




Observemos as principais diferenças entre esses dois tipos de escolas:

- ED CONVENCIONAL: O Dirigente/Superintendente decide só. Prevalece o autoritarismo.
A NOVA ED: As decisões são feitas em conjunto com membros da liderança, corpo docente e discente.

ED CONVENCIONAL: Só funciona aos Domingos pela manhã.
A NOVA ED: Ajusta-se às peculiaridades de cada região e localidade.

ED CONVENCIONAL: Não se admite outro espaço para funcionamento, a não ser o templo.
A NOVA ED: Admite outras possibilidades de espaços físicos (escolas, associações, etc.) mais adequados.

ED CONVENCIONAL: Se conforma com dirigentes e professores ultrapassados, descontextualizados e fossilizados.
A NOVA ED: Investe e incentiva a formação inicial e continuada da liderança e dos professores.

ED CONVENCIONAL: Os professores são os donos da verdade e detentores do conhecimento.
A NOVA ED: Professores e alunos participam na busca pela verdade e na construção do conhecimento.

ED CONVENCIONAL: Os alunos aprendem em silêncio.
A NOVA ED: Os alunos participam ativamente das aulas.

ED CONVENCIONAL: A tradição e os costumes estão acima da Bíblia.
A NOVA ED: A Bíblia é a palavra final acerca de tradição e costumes.

ED CONVENCIONAL: É mera reprodutora de doutrinas, conhecimentos, saberes e informações.
A NOVA ED: Adota e promove uma atitute crítico-reflexiva sobre doutrinas, conhecimentos, saberes e informações.

ED CONVENCIONAL: O relacionamento entre professor e aluno é formal.
A NOVA ED: A amizade e a afetivadade na relação entre professor e aluno é valorizada.

ED CONVENCIONAL: Preocupa-se apenas com a vida dos alunos em sala de aula.
A NOVA ED: Procura conhecer e preocupa-se com a realidade familiar, social, etc. de seus alunos.

ED CONVENCIONAL: Trata as crianças como pequenos adultos.
A NOVA ED: As características de cada faixa etária infantil são conhecidas e respeitadas pelos professores.

ED CONVENCIONAL: Exige dos alunos sem considerar as suas diferenças pessoais.
A NOVA ED: Respeita plenamente as diferenças de assimilação de conteúdos entre os alunos.

ED CONVENCIONAL: As aulas e demais atividades pedagógicas são improvisadas.
A NOVA ED: Todas atividades são devidamente planejadas.

ED CONVENCIONAL: Utiliza de forma demasiada e cansativa o método de ensino expositivo.
A NOVA ED: Os professores diversificam os métodos de ensino e dinamizam as aulas.

ED CONVENCIONAL: Negligencia a utilização dos recursos didáticos.
A NOVA ED: Valoriza e incentiva a utilização dos recursos didáticos.

ED CONVENCIONAL: Enfatiza a quantidade de saberes adquiridos pelos alunos.
A NOVA ED: O progresso integral do alunos é enfatizado (saber, ser, fazer, relacionar-se)

ED CONVENCIONAL: Ignora as Novas Tecnologias de Informação (NTI)
A NOVA ED: Promove um maior contato de dirigentes, professores e alunos com as NTI (estimulam o acesso e a criação de sites, blogs, orkut, MSN , etc) sempre buscando enriquecer o processo ensino-aprendizagem.

ED CONVENCIONAL: Coloca toda responsabilidade do processo ensino-aprendizagem no Espírito Santo.
A NOVA ED: Entende que o Espírito Santo é um ajudador no processo ensino-aprendizagem.

ED CONVENCIONAL: Está com os dias contados.
A NOVA ED: Encontra-se em pleno crescimento.

Qual o perfil da Escola Dominical que você dirige, ensina ou estuda? É do tipo "convencional", ou está adequada às demandas e desafios dos novos tempos?


Pr. Altair Germano

A ESCOLA DOMINICAL - E A RESPONSABILIDADE DO SUPERINTENDENTE

 
O superintendente da escola bíblica dominical é muito mais que uma simples pessoa que faz a abertura e encerramento da escola dominical e promove a comemoração de algumas datas importantes e eventos especiais. O superintendente ou diretor(a) da EBD é o irmão ou irmã em Cristo designado(a) pela igreja para administrar a escola dominical com competência e seriedade, visando a edificação e a maturidade do corpo de Cristo.
Antes de tudo, o superintendente deve ser alguém verdadeiramente compromissado com Deus e a igreja. Deve ser exemplo dos fiéis, não neófito, mas pessoa qualificada para comandar o corpo de Cristo. Deve ser assíduo e pontual no cumprimento de seus deveres, irrepreensível na moral, são na fé, prudente no agir, discreto no falar e exemplo de santidade de vida. Qualidades que devem acompanhar, no mínimo, todo crente, e principalmente aquele que recebeu a graça da liderança; a saber: pastor, presbítero, diácono, professor, etc.
Além disso, o superintendente deve ser uma pessoa preparada academicamente. Destaco a palavra "academicamente" de propósito. O que isso quer dizer? Quer dizer que o superintendente não precisa necessariamente ser um expert em educação cristã, mas precisa ter noção do que ela significa e representa. Afinal de contas, é com professores que o superintendente está lidando e é a qualidade do bom ensino que ele estará supervisionando. Pensando nisso, um experiente diretor de escola dominical escreveu aos superintendentes: "Os seus professores ensinam com qualidade? Ou estão se repetindo diante da classe? Preparam devidamente a lição, ou já se acostumaram aos improvisos?". E continua: "Que os seu professores não se contentem com o preparo já conseguido. Incentive-os a ler, a estudar, a pesquisar, a descobrir novas metodologias, a se tornarem especialistas não apenas no currículo e na aula a ser ministrada, como também na pedagogia e na didática".
Como eu disse, o superintendente não precisa ser um especialista, mas é necessário que tenha algum conhecimento pedagógico. Se tiver experiência como professor, melhor ainda.
Some-se a isto a visão do superintendente. Se o superintendente pensar administrativa e pedagogicamente, o que é ideal, ele não apenas saberá conduzir a igreja bem, no sentido de unidade de propósitos, mas também zelará pelo aperfeiçoamento de seus professores. Promoverá encontros, congressos e uma série de eventos que ajudarão na formação e reciclagem dos professores.
O superintendente é o carro-chefe da escola dominical que, em comum acordo com o pastor, melhorará toda a escola dominical quando melhorar seus professores. Quando se investe na liderança da escola dominical todo mundo sai ganhando.
Finalmente, mas não menos importante, o superintendente precisa ser dinâmico a fim de dinamizar sua escola dominical. Para isso precisa se atualizar e se inteirar do trabalho de outros superintendentes. Deve ser uma pessoa inovadora, com idéias saudáveis que revigoram a escola dominical. Eu acredito na escola dominical porque, como dissemos no início deste artigo, é uma bênção de Deus e por isso deu certo. Entretanto, a escola dominical precisa passar por um processo constante de revitalização. Meu irmão superintendente: torne a sua escola dominical dinâmica, criativa, bíblica e funcional. Algo que dá gosto de se vê e participar. Promova, juntamente com seu pastor e professores, o vigor e a saúde da escola dominical através da motivação de seus alunos. Evite a rotina, a monotonia e aquela mesmice insuportável. As aulas da escola dominical devem ser prazerosas. Da criança ao adulto que levantam cedo para ir à igreja, a escola dominical deve ser algo que valha a pena por causa do conteúdo e didática do ensino e (por que não?) por causa do agradável local de estudo. Olhe com carinho para tudo isso e Deus, com certeza, o recompensará.

Fonte: amor em ensinar

"PEQUENAS FRASES GRANDES EFEITOS"

"Pois no mesmo fogo, o ouro dá brilho e a palha vira fumaça; debaixo da mesma debulhadora o talo é esmagado e o grão debulhado; a borra não é confundida com o óleo porque ambos saem do mesmo lagar. Assim, também, a onda de dificuldades testará, purificará e melhorará os bons, mas socará, esmagará e arrastará para longe os maus. Assim é que, sob o peso da mesma aflição, os ímpios negam e blasfemam de Deus, ao passo que os justos oram a ELE e o louvam. A diferença não está no que as pessoas sofrem, mas no modo que elas sofrem. A mesma sacudida que faz feder a água fedorenta faz o perfume exalar o mais agradável cheiro. (Uma das declarações mais eloquentes de Agostinho)

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