MEDITE NISSO

UM blog para ajudar a todos que querem viver o verdadeiro Evangelho em qualquer esfera da sua vida♥


segunda-feira, 8 de agosto de 2011

TEM QUE HAVER ESTUDO!!!



O que tem haver o estudo com o chamado para fazer a obra de Deus? Essa é a pergunta que muitos podem fazer ainda nos dias atuais, porém felizmente percebemos que cada vez mais pessoas comprometidas com Deus estão percebendo que se quisermos realmente ser obreiros diligentes, aprovados e comprometidos com a causa do evangelho precisamos estar dispostos a investir tempo debruçado sobre o estudo dos temas ligados à Bíblia Sagrada. Se atentarmos para líderes de grande importância nos relatos bíblicos, como Moisés, Josué, Daniel e Paulo, por exemplo, perceberemos que eles foram cuidadosos e dedicados quando o assunto em questão era a disciplina do estudo. Alguém disposto a ser usado por Deus, mas que não está disposto a debruçar-se sobre o estudo é como um carro com pneus carecas, peças sem lubrificação, botões que não funcionam e um motorista que não conseguiu tirar a carta de motorista. Um carro que por onde for causará, no máximo, um olhar de desaprovação.

O nosso chamado só terá sentido quando atentarmos para o conselho que Josué ganha do Senhor (Josué 1.7-9) e fazer desse, um conselho para as nossas vidas!

É impossível meditar nas palavras da Bíblia, estudar seus ensinamentos e não ser lançado de encontro com um desejo incontrolável de dizer sim ao chamado de Deus para as nossas vidas!
Postado por Marcos Tedesco 

O professor de Escola Bíblica eficaz



O bom professor é aquele que almeja a excelência do ensino e se empenha em alcançá-la. Tem que ser como o apóstolo Paulo exortou: "...o que ensina, esmere-se em fazê-lo" (Rm 12.7). Paulo recomenda àquele que ensina a dedicação total desse ministério. Dedicação que resultará num progresso constante do professor, quer seja em relação à habilidade no ensino e crescimento espiritual de seus alunos; quer seja em relação a sua própria vida cristã.

O professor da escola dominical deve ser o primeiro a viver o que ensina. A classe nunca deve ser subestimada (muito menos a dos pequeninos). Ela saberá se o professor está sendo sincero no que diz. Como também saberá se o professor se preparou adequadamente para a aula. Fazer pesquisas de última hora e preparar a aula às pressas nunca dá certo. Quando o professor não se esforça para fazer o melhor, ele não apenas desrespeita seus alunos como peca contra Deus.

Ser sincero, além de evitar o pecado, cria um atmosfera de segurança entre professor a aluno. Num questionamento, não é “feio” que o professor responda: NÃO SEI. Afinal, mesmo sendo professor da escola dominical, ele ainda continua sendo um ser humano com as mesmas limitações de antes e, digo com toda a certeza, ele não se tornou um super-herói invencível ou um grande sábio por estar ocupando um cargo de mestre. Vale ressaltar que o professor, ao se sentir sem saída em uma questão deve ter a sinceridade e a nobreza de dizer: Não sei, mas prometo que vou me informar do assunto para lhe responder.

Além de viver o que ensina, o bom professor conhece seus alunos. Ele nunca deve acreditar que basta, por exemplo, pegar a revista e ensinar o que está ali, por melhor que seja o seu trabalho de pesquisa. O professor da escola dominical deve conhecer a sua classe, cada um de seus alunos. É importante que o professor conheça seus alunos, até mesmo para uma transmissão mais natural e eficaz de sua aula.

“Levantar-se em um domingo pela manhã e ficar ouvindo alguém contar “ a história de Davi” por cerca de 1 hora, sem ver no professor nada de novo, um professor sem expressão, que está ali só pra “cumprir tabela”, dando aula sentado, estando com a cara feia e eu (o aluno) já sei essa história. Pra que continuar indo na escola dominical se posso ficar em casa descansando?”

Esse é o tipo de coisa que tem acontecido nas escolas dominicais de cada igreja ou ministério e precisa ser combatido. A criatividade, o dinamismo e a motivação devem fazer parte de cada aula ministrada pelo professor. Não importa para qual faixa etária o professor está ministrando, importa que ele seja o melhor, crie seus diferenciais e dessa forma motive seus alunos a participarem.

Professor, tenha consciência que, dentro da sua sala, você exerce a mesma posição do pastor, ou seja, a responsabilidade por aquelas almas, em conduzi-las ao céu, é sua. Cabe a você ensinar o caminho a que devem seguir.

Fonte: Thais Freire dos Santos

A eficácia da Escola Bíblica Dominical





Em vista disso o ensinamento da Palavra em nossas igrejas é condição imprescindível para a saúde espiritual de nosso povo.

A Bíblia nos ensina a batalhar pela fé (Jd 3), e, além de evangelizar (Mc 16.15), é necessário também discipular, ensinar. Em Mateus 28.19 o verbo usado no original grego aparece no modo imperativo (não é uma opção), que na Versão Corrigida de Almeida é traduzida por “ensinai” e na Versão Atualizada por “fazei discípulos” aparece quatro vezes no Novo Testamento, o termo “discípulo” aparece no original grego 260 vezes mostrando a importância de se aprender e valorizar o ensino.


Muitas vezes os seminários e institutos teológicos estão um tanto longe da realidade prática da igreja local, evolvidos em discussões teológicas e estudos que por vezes não são úteis para a vida da igreja.

 A Escola Bíblica Dominical representa um papel importante para o crescimento doutrinário de cada membro. Nas classes da Escola Bíblica, podemos observar um verdadeiro e progressivo discipulado, pois muitos, desde a mais tenra idade estão aprendendo, muitas vezes convivendo com seus professores, observando seus ensinamentos aplicados na própria vida diária (algo que também demanda uma reflexão).

Os novos convertidos têm a oportunidade de serem doutrinados, todos os membros e congregados podem efetivamente crescer na graça e no conhecimento (2 Pe 2.18; Os 6.3).
A Escola Dominical, além da metodologia e da pedagogia, deve também ser profundamente espiritual, propondo a cada domingo uma mudança de vida, um maior conhecimento da vontade de Deus, onde a aplicação do professor, o texto de nossa revista, deve levar o aluno à uma reflexão pessoal.
Por certo aqueles ministros que valorizam o ensino nas escolas dominicais, ainda que com dificuldades, observarão o resultado estampado na convicção e procedimento do povo que lideram (Sl 126.5,6).

As alunos que valorizam as escolas dominicais em suas igrejas, participando, se envolvendo, estudando, certamente observarão a prosperidade espiritual de seu ministério, solidez doutrinária em suas vidas, o que é tão importante em meio à grande quantidade de vozes que gritam contra o verdadeiro cristianismo.

Josué ouviu do Senhor:
“Não te aparte da tua boca o livro desta Lei; antes, medita nele dia e noite, para que tenhas cuidado de fazer conforme tudo quanto nele está escrito; porque, então, farás prosperar o teu caminho e, então, prudentemente te conduzirás.” Josué 1.8

Josué ficou firmado nessa promessa de Deus, tanto que no capítulo 24 versículo 15 do mesmo livro, depois de muito tempo, declara que ele e sua casa continuavam servindo ao Senhor.

Parafraseando um pensamento que li certa vez, creio que valorizar a escola dominical e praticar seus ensinos (Tg 1.22), é semelhante a uma garrafa arrolhada jogada dentro d’água, a garrafa está na água, mas a água não está dentro da garrafa, portanto, não importa a tempestade, ela não afunda... da mesma forma o cristão que aprende e pratica a Palavra, valorizando a escola dominical, terá conhecimento suficiente para viver sóbria e dignamente.

Portanto, a escola dominical é um instrumento eficaz para o discipulado do povo de Deus e deve ser valorizada.

“O meu povo será destruído, porque lhe faltou o conhecimento; porque tu rejeitaste o conhecimento, também eu te rejeitarei,....” Oséias 4.6

Fonte: Pr. Roberto Carlos Cruvinel



"PEQUENAS FRASES GRANDES EFEITOS"

"Pois no mesmo fogo, o ouro dá brilho e a palha vira fumaça; debaixo da mesma debulhadora o talo é esmagado e o grão debulhado; a borra não é confundida com o óleo porque ambos saem do mesmo lagar. Assim, também, a onda de dificuldades testará, purificará e melhorará os bons, mas socará, esmagará e arrastará para longe os maus. Assim é que, sob o peso da mesma aflição, os ímpios negam e blasfemam de Deus, ao passo que os justos oram a ELE e o louvam. A diferença não está no que as pessoas sofrem, mas no modo que elas sofrem. A mesma sacudida que faz feder a água fedorenta faz o perfume exalar o mais agradável cheiro. (Uma das declarações mais eloquentes de Agostinho)

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